domingo, 31 de outubro de 2010

Impossível não ficar alegre



Havia um cristão que trabalhava numa estação rodoviária. Quer na doença quer na saúde, em prosperidade ou em miséria, ele sempre dava graças á Deus. Por essa razão, seus colegas chamavam-no de otimistas. Um dia, enquanto fazia reparo nos trilhos, um trem atropelo-o, cortando-lhe uma perna, e ele desmaiou. Assim  que recobrou a conciência, ele deu graças á Deus. As pessoas que estavam à sua volta admiraram-se porque, depois de perder uma perna, ele ainda dava graças à Deus. Mas ele explicou: "Graças a Deus porque eu ainda tenho uma perna boa!"
Ó cristãos, precisamos adquirir o hábito de procurar oportunidades  para agradecer à Deus. Mesmo que você tenha motivos de preocupação, ainda pode lançar a sua ansiedade eo seu fardo sobre Deus; então será impossível você não ficar alegre.

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Testemunho de Fé



Nos muros de um abandonado e tétrico¹  calabouço localizado nos arredores da cidade de Colônia(Alemanha), logo após o términio da Segunda Guerra Mundial, foram encontrados os seguintes escritos de um prisioneiro: 
"Creio no sol, mesmo quando ele não brilha. Creio no amor, mesmo quando não o sinto. Creio em Deus, mesmo quando Ele permanece silencioso."
                                                                          (James C. Hefley)
                                                                        



¹adj. Triste, carrancudo. / Fúnebre, medonho, horrível.

terça-feira, 26 de outubro de 2010

O idiota e a moeda




Conta-se que numa cidade do interior um grupo de pessoas se divertia com o idiota da aldeia.
Um pobre coitado, de pouca inteligência, vivia de pequenos biscates e esmolas.
Diariamente eles chamavam o idiota ao bar onde se reuniam e ofereciam a ele a escolha entre duas moedas: uma grande de 400 RÉIS e outra menor de 2.000 RÉIS.
Ele sempre escolhia a maior e menos valiosa, o que era motivo de risos para todos.
Certo dia, um dos membros do grupo chamou-o e lhe perguntou se ainda não havia percebido que a moeda maior valia menos.
- Eu sei, respondeu o tolo. “Ela vale cinco vezes menos, mas no dia que eu escolher a outra, a brincadeira acaba e não vou mais ganhar minha moeda”.
Podem-se tirar várias conclusões dessa pequena narrativa.
A primeira: Quem parece idiota, nem sempre é.
A segunda: Quais eram os verdadeiros idiotas da história?
A terceira: Se você for ganancioso, acaba estragando sua fonte de renda.
Mas a conclusão mais interessante é: A percepção de que podemos estar bem, mesmo quando os outros não têm uma boa opinião a nosso respeito.
Portanto, o que importa não é o que pensam de nós, mas sim, quem realmente somos.
O maior prazer de um homem inteligente é bancar o idiota diante de um idiota que banca o inteligente
Preocupe-se mais com sua consciência do que com sua reputação.
Porque sua consciência é o que você é, e sua reputação é o que os outros pensam de você. E o que os outros pensam… é problema deles.”

Arnaldo Jabor